terça-feira, 22 de setembro de 2020

A invasão à Invernada do Barro Branco

 

Hoje completam 52 anos que Dilma Roussef, em 1968, com Pimentel (ex gov MG), e outro terrorista, invadiram a invernada do Barro Branco, chegando ao posto avançado da Escola de Bombeiros , atacando o sentinela Soldado da Polícia Militar de São Paulo, Antônio Carlos Jeffrey , matando - o, sem chance de defesa, e roubando 

Sua arma.

Impunes, lograram uma vida política. 


Ela  chegando a PRESIDÊNCIA da República.

Ele governador de Minas Gerais e o outro Ministro ...


O Soldado PM Jeffrey, aos vinte e três anos, morreu.

Os assassinos hoje recebem pensão milionária do Estado.

O soldado recebe pensão de praça da PMSP


Era o início da madrugada de 20 SET, 01h00h, sexta-feira. O “Soldado -Aluno” Jeffrey deslocava-se para a guarita, em substituição de outro colega, que estava de serviço, o também “Soldado-Aluno” Dalmiro Della Rosa, ambos com mesma idade.

Jeffrey estava armado com uma metralhadora marca INA, calibre 45, com carregador municiado com 30 cartuchos. O local era distante uns cem metros da Escola, que ficava em uma elevação.

De repente, um VW Fusca bordô, em alta velocidade, sem placas, aproxima-se do novato, que tentou pará-lo. Sem pestanejar, fuzilam-no com quatro tiros de revólver. A metralhadora INA e seu carregador foram por eles subtraídos, evadindo-se em alta velocidade.

Os assassinos pertenciam ao grupo intitulado “Vanguarda Popular Revolucionária- VPR” que, pelas armas, tentavam instaurar no Brasil um estado comunista.


O Sd Jefrey era o segundo policial abatido naquele mês. O primeiro, no dia 07 SET 1968, em situação similar, fora o soldado JOSÉ CUSTÓDIO DE SOUSA, 27 anos, solteiro, há seis anos na Força Pública, metralhado durante aquela madrugada, quando no serviço de sentinela no prédio do DEOPS-Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo, no Largo General Osório, no centro da Capital.


No dia seguinte, 21 SET 1968, o corpo do Sd Jeffrey foi saudado com 3 salvas, sete tiros cada, por 10 soldados do Corpo de Bombeiros local, ao som da Marcha Fúnebre, sob os acordes da Banda da Instituição.


Às 09h00, o corpo do Soldado Antônio Carlos Jeffrey foi colocado no carro nº 105 do Corpo de Bombeiros, com o caixão encoberto pela Bandeira do Brasil, em sua última viagem terrena, com destino ao Cemitério da Filosofia, no bairro de Sabó, também em Santos. A frente do cortejo, batedores da Guarda Civil. 


As ruas repletas de populares, que se despediam do herói. o


O silêncio eram suas homenagens. Uma multidão seguia o carro dos Bombeiros. 


Ao fundo, o som das sirenes das viaturas que acompanhavam o extinto. Chegada ao Cemitério. No entorno do local de sepultamento, aproximadamente 1.500 pessoas. 


Menos de três meses antes, outra vítima, Mário  Kozel Filho, Soldado do Exército Brasileiro, que prestava o tempo de serviço militar obrigatório. 

O Soldado Kozel, na madrugada de 26 JUL 1968, estava de sentinela no Quartel General do II Exército, no bairro do Ibirapuera, na Capital Paulista. Por volta das 04h30, uma camioneta, carregada com 50 quilos de dinamite investiu contra o Quartel do Exército, chocando-se no muro. O motorista, que antes saltara, conseguiu fugir.

Com o impacto, o soldado Kozel fora averiguar a situação, justamente no momento da explosão, que dilacerou e matou o jovem militar. 


Outros três soldados também ficaram muito feridos nesta ação da mesma VPR.


No Exército foram mortos, além do Soldado Mário Kozel Filho, muitos militares, desconhecidos da nação porque não estão nos livros de história.


Como se observa, os anos 60 e 70 estão repletos de nomes das forças de segurança que foram assassinados por terroristas e guerrilheiros, sendo que o principal nome na PMESP é o Capitão Alberto Mendes Junior.

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