segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Teoria Universal de gravidade e antigravidade

Teoria Universal de gravidade e antigravidade



Desde que Sir Issac Newton publicou sua Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, em 1687, todos acreditam que matéria atrai matéria. Não vejo porque eu, hoje, não posso dar minha opinião a este respeito.

De repente, descobre-se os Jupiteres quentes, cuja órbita mede apenas três vezes o diâmetro da estrela que lhe serve de sol. Sua translação é de 4 dias, quando para ter força centrífuga suficiente para não ser sugado pela atração gravitacional, deveria ser de apenas alguns minutos. Esta é apenas uma prova, gritante, de que a teoria clássica está equivocada. Porém mesmo em órbitas tranquilas como a da lua em torno da terra, ou da terra em torno do sol, a conta não fecha, ou seja, está faltando um componente de força que não aparece na equação newtoniana.

Fica difícil de se questionar esta “verdade” de três séculos, porque se eu tenho um pedaço de matéria em minhas mãos, e a solto, ela irá se precipitar e colidir com o maior corpo de matéria disponível nas redondezas, que no nosso caso, é o planeta terra. Como toda a matéria da qual podemos dispor se precipita nesta mesma direção, e como ninguém nunca viu em nosso planeta nada que não seja matéria, esta afirmação de Newton prevaleceu na ciência.

Então a coisa é simples assim: A força gravitacional é uma força de atração. Só atração. Nenhuma repulsão. A própria fórmula de Newton, utilizada diariamente, não prevê nenhuma repulsão, apenas demonstra que a atração gravitacional diminui progressivamente, na proporção do quadrado da distância entre os corpos. Só isso.

Então, basta eu ter dois corpos de matéria no espaço, e ambos irão se atrair. Baseado nesta afirmação jamais questionada, existe um projeto de desvio de corpos celestes em rota de colisão com a terra, onde basta se colocar um objeto ao lado deste, e a atração da matéria irá desviar a rota. Só não consegui compreender, neste projeto à lá Discovery Channel, como é que um objeto menor do que o corpo celeste irá atrai-lo sem cair sobre o mesmo, de vez que a lei diz que a atração é uma relação direta entre suas massas.

Mas existem outras questões envolvidas, que esta equação não explica.

Para um objeto escapar da órbita de um corpo celeste, é necessário aplicar-se potência. Sem a aplicação desta potência no momento adequado, o objeto em algum momento é vencido pela atração gravitacional, e cai sobre o corpo de maior massa (razão direta de atração, mas a inércia do corpo de maior massa vence).

Então, porque é que os corpos celestes em órbita não caem um sobre os outros? Porque a lua não cai sobre a Terra, e a Terra não cai sobre o sol? Lembrando que existe inércia do corpo em órbita, mas a aceleração gravitacional tem apenas um vetor, sempre um corpo sendo atraído para o centro da gravidade do outro.

A equação de Newton é feliz ao explicar, é porque acontece a elíptica em seu ponto de maior afastamento, se a gravidade diminui com o quadrado da distância. Se a atração gravitacional está diminuindo em progressão geométrica, a tendência tem que ser de afastamento progressivo, ou seja, uma vez que o corpo fosse expulso da parte inferior da elíptica, à cada órbita completada a elíptica aumentará um pouco mais.

Na verdade, a Lua se afasta da Terra, na razão de 3,8 cm ao ano. E a Terra está se afastando do Sol em uma velocidade de 15 cm ao ano.

Newton diz que a matéria atrai matéria, a Terra atrai a lua, e a lua atrai a Terra. Qualquer um pode perceber o quanto o mar sobe, atraído pela gravidade lunar. E ainda assim, existe um afastamento progressivo.

Então tudo bem, a atração progressivamente menor explica a parte externa da elíptica, mas não explica o que acontece na parte interna da elíptica.

Se a gravidade aumenta na razão inversa do quadrado da distância, a atração gravitacional na parte interna da elíptica tem uma atuação muitas vezes superior à existente na parte externa da elíptica, ou seja, se no limite externo da elíptica existe força suficiente para atrair o corpo em órbita em direção ao corpo maior, no limite interno da elíptica a força atuante tenderia a uma diminuição progressiva do tamanho da elíptica, até a queda do corpo orbitante sobre o corpo maior. Impossível ser de outra forma, se existe apenas inércia e atração gravitacional. Para que exista uma órbita estável, e até com aumento da elíptica, tem que existir, no limite interno da elíptica, uma força de repulsão que acelere o corpo em órbita, expulsando-o. Sim, para completar a teoria universal da gravidade, falta um componente, uma força antigravitacional.

A pergunta é: Onde na Física está a explicação para esta força de repulsão?

Segundo Newton, a questão está na maior velocidade adquirida no momento de maior proximidade, quando o corpo menor percorre o trecho da elíptica mais próximo ao corpo maior. Conquanto diversos físicos teóricos hajam levantado a mesma dúvida que eu, entre eles Robert Hooke e Edmund Halley, mas foram vencidos.

Fundamentalmente, acredito existirem dois erros fundamentais na teoria universal da gravitação: Matéria não atrai matéria, e a mecânica estelar não funciona apenas com atração gravitacional, existe um componente de repulsão presente.

Minha hipótese é a de que existe algo interagindo, e este algo não é matéria, não tem massa, mas este “algo” interage com a massa, na forma de gravidade, e interage consigo mesmo na forma de antigravidade.

ANTIMASSA - conceituação

Preliminarmente, deixo claro que não quero confundir minha hipótese com a noção de matéria e antimatéria.

Por este motivo defini a hipótese de MASSA e ANTIMASSA, sendo que antimassa é exatamente o contrário de qualquer forma de matéria não existindo, portanto medidas de volume, peso, não sendo visível. Nada de místico nem de espiritual, apenas fisicamente teríamos uma antítese da matéria, e que não seria a antimatéria.

Admitamos por hipótese que tenha existido a seguinte condição:

1-Originalmente, havia um “caldo” de massa e antimassa misturados perfeitamente, e coabitando dentro de certa condição ideal, que não precisa obedecer aos critérios de tempo e espaço atualmente existentes.
2-Em determinado momento (o início do tempo) ocorre o “Big Bang”. A massa e a antimassa se separam em uma gigantesca explosão, para nunca mais se misturarem, espalhando-se irregularmente em todas as direções.
3-No momento seguinte, núcleos de antimassa começam a se coagular. A antimassa se agrupa primeiro formando núcleos de antimassa, pois só consegue se agrupar no momento imediatamente seguinte ao Big Bang, e o núcleo de antimassa se fecha dentro de um campo de força, um campo de antimassa. Prefiro chamar este conjunto de núcleo mais o campo que o circunda simplesmente de antimassa. A partir deste momento, qualquer unidade de antimassa passa a repelir antimassa.
4-Esta antimassa aglutinada fecha-se dentro de campos de força poderosíssimos. Do lado de fora destes campos de força começa a ser exercida força gravitacional, atraindo massa e repelindo antimassa. A massa espalhada na forma de poeira e pedaços sólidos de matéria começam a serem atraídos pela antimassa, cobrindo eventualmente a antimassa, formando assim corpos celestes.
5-Em alguns pontos, vários núcleos se aglutinaram próximos uns aos outros, receberam uma quantidade suficiente de massa, e da interação entre a atração que a antimassa exerce sobre a massa dos outros corpos, somada à repulsão que um núcleo de antimassa exerce sobre outro, os corpos recém formados começam a orbitar.

Vamos chamar estes corpos, dotados de um núcleo de antimassa, MAIS massa, de corpos derivados.

Com o passar do tempo, estes corpos foram se acomodando dentro de órbitas. A acomodação das órbitas continua a acontecer desde o Big Bang. Os corpos derivados não colidem entre si, apesar de estarem sujeitos a aproximações catastróficas. Numa aproximação catastrófica apenas o núcleo de antimassa é intocável, mas a massa pode ser parcial ou totalmente expulsa do perímetro do campo de antimassa.

Alguns corpos, com imensos núcleos de antimassa se tornaram estrelas imensas. A massa que o núcleo conseguiu atrair exerce uma força tão grande sobre o campo de força, que este se torna instável (o diâmetro do campo de força guarda relação com a quantidade de massa que o corpo derivado adquiriu, e pode ser alterado episodicamente, como por exemplo, quando um original branco colide sobre sua superfície). Ela pulsa, e a estrela explode, permanecendo apenas o núcleo de antimassa. A partir daí temos grandes grupos de matéria (massa) desprendida no universo, viajando a grandes velocidades resultantes da explosão da supernova. Mas a antimassa não explode, apenas pulsa alterando o tamanho de seu campo, sendo que em determinado momento do pulso pode até existir a expulsão da matéria ao seu redor, não porque deixa de existir atração gravitacional, mas apenas porque a aceleração do pulso (velocidade de expansão do campo) superou a aceleração gravitacional.

Isto parece ser verdade em nosso globo terrestre, pois se existe alteração do tamanho do campo de antimassa, a massa ao seu derredor tem que se acomodar de acordo com o novo diâmetro. Lógico, é um pouco assustador pensar em termos de instabilidade geológica nesta magnitude, mas se isto acontece em uma estrela, não existe porque não acontecer em um planeta, desde que presentes as condições necessárias que, até hoje, parecem só ser observáveis nas estrelas, e a explicação seria a grande concentração de massa (de acordo com a visão de que matéria atrai matéria).

O contorno dos continentes americano e africano no oceano atlântico se amoldam perfeitamente, e não existe como simples deslocamento horizontal de placas tectônicas criarem o espaços entre estes continentes.

Imaginemos o campo de antimassa como a superfície de um balão de festas, com massa ao seu redor sendo atraída pelo núcleo: Se o balão estiver pouco cheio, toda a sua superfície estará completamente coberta com a massa. Se enchermos o balão, ou a camada de massa se tornará muito mais fina, ou em alguns pontos faltará massa.

No caso de nosso planeta, se houve uma pequena diminuição do diâmetro do campo de antimassa, os continentes se aproximarão, o diâmetro do próprio planeta diminui, e os continentes são recobertos por água.

Do caldo original, alguma matéria não foi atraída a tempo por nenhuma antimassa próxima, e continuou se deslocando desordenadamente no universo.

Logo, temos corpos “vagabundos” soltos no universo, que nunca entram em órbita. Podem muitas vezes ter tamanho superior a uma lua, no entanto não dispõe de antimassa, logo não podem interagir em um sistema gravitacional a ponto de se estabelecerem em órbita, mas são atraídos pela antimassa.

Alguns destes corpos poderem ter sido criados a partir do resfriamento do caldo original, outros são frutos da explosão de uma estrela, mas vamos convencionar chamá-los originais brancos.

Então temos três tipos possíveis de corpos celestes:

Os “originais brancos”, formados exclusivamente de massa ou matéria – poeira estelar, meteoros, etc, só interferem gravitacionalmente com a antimassa (massa não interage gravitacionalmente com massa, ou seja, matéria não atrai matéria);
Os “originais negros”, formados exclusivamente de antimassa, só interferem gravitacionalmente com a matéria ou massa, e repelem antimassa;
Os “derivados”, dotados de um núcleo de antimassa e recobertos por uma calota de massa, atraem massa e repelem antimassa.

Se um corpo derivado tem sua massa separada de sua antimassa, passamos a ter um núcleo de antimassa, que é um corpo original negro, e matéria desprendida, que é um corpo original branco.

Ao redor de um núcleo de antimassa, existe um campo de antimassa, cujo tamanho varia eventualmente. A partir do limite do campo de antimassa existe atração gravitacional e repulsão de antimassa; no interior do núcleo é impossível a existência de massa (matéria).

Antimassa não tem peso e nem medida. A única forma de perceber sua existência é através da força que exerce sobre a massa (atração gravitacional) , e/ou sobre outra antimassa (repulsão). Não pode ser chamada de matéria negra, porque não se enquadra em nenhum conceito de matéria, apenas interage com a mesma.

Massa e antimassa não se somam e não se anulam, mas se atraem, ao redor de um núcleo de antimassa forma-se um campo que atrai massa (gravitacional). Este campo inicia-se a uma certa distância do núcleo, e tem grande alcance de atração de massa, sendo que entre o núcleo e a primeira camada de massa fica o que poderia ser chamado de campo de força. A massa só existe a partir do limite do campo de força, e tanto a atração gravitacional quanto a repulsão entre duas antimassas só ocorre a partir do limite do campo de força.

Ao redor de um núcleo de antimassa, forma-se uma calota, ou camada de massa. A isto chamamos corpo celeste. A antimassa é o única responsável por atração de massa e repulsão de antimassa.

Na superfície de um corpo celeste, por exemplo, em nosso planeta, somos atraídos pela antimassa (somos massa), mas nossa massa não atrai outras massas. Quando um avião passa ao lado de uma cordilheira não sofre atração horizontal, pela relação de sua massa com a massa da cordilheira, simplesmente porque MASSAS NÃO SE ATRAEM.

Se massa atraísse massa, no topo de uma montanha teríamos mais atração gravitacional do que ao nível do mar, porque no topo da montanha temos mais massa entre nosso corpo e o centro da terra. Mas a atração gravitacional no topo da montanha é menor do que ao nível do mar, ou seja, a massa da montanha não interfere positivamente na atração gravitacional.

Massa tem uma dimensão física (medida), a antimassa não, portanto não pode ser nem sequer INFINITAMENTE PEQUENA. A única dimensão mensurável da antimassa, é o diâmetro externo de seu campo de força, e mesmo este só pode ser medido a partir do depósito de massa sobre ele.

A atração gravitacional é exercida quando a antimassa atrai massa. Existindo dois corpos derivados, a antimassa de um corpo atrai a massa de outro corpo, e sua massa sofre a ação recíproca da antimassa do outro corpo.

A relação gravitacional não é a relação da massa de dois corpos, mas a relação da potência de um núcleo de antimassa de um corpo com a massa de outro corpo somada à potência do núcleo de antimassa do segundo corpo com a massa do primeiro. Na ausência de massa, dois núcleos de antimassa simplesmente se repelem.

A atração gravitacional é fraca e de grande alcance, a repulsão de antimassa é forte e de curto alcance.

Logo, em um sistema como o nosso sistema solar, temos uma complexa equação, onde a antimassa do Sol interage com a massa dos planetas e de suas luas exercendo atração gravitacional, enquanto a antimassa do Sol interage com a antimassa da Terra em maior magnitude do que o faz com a antimassa da Lua. Enquanto isso, existe interação da antimassa da Terra com a massa e antimassa da Lua, ao mesmo tempo em que a antimassa da lua interage com a massa e antimassa da Terra.

Todos os membros do sistema sofrem e exercem ação de gravidade, mas só os que estão encaixados em órbita são diretamente afetados pela antigravidade (repulsão de antimassa).

A gravidade só exerce uma única força, a atração de massa, e esta força só existe entre um núcleo de antimassa e a massa de um determinado corpo o de outro corpo dentro do alcance da força gravitacional.

A repulsão antigravitacional é exercida pela antimassa de dois corpos. Dois núcleos repelem-se mutuamente.

A relação antigravitacional é a relação da antimassa de dois corpos.

A antimassa exerce duas forças: Repulsão de antimassa e atração de massa. A antigravidade, dentro do seu pequeno raio de ação, tem uma força obrigatoriamente maior do que a gravidade.

A atração gravitacional ocorre continuamente, e sua força é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os corpos, mas se considerarmos a antimassa no contexto, afastamos a constante gravitacional e a equação teria que ser desenvolvida em dois contextos, um da atração gravitacional, que no caso é a atração que cada núcleo de antimassa tem sobre a massa do outro corpo, e a repulsão que ambos os núcleos de antimassa exercem entre si. A atração ficaria assim:

(Potência da antimassa do corpo 1 X Massa do corpo 2) X (Potência da antimassa do corpo 2 X Massa do corpo 1) / (Dist. Entre os corpos)²

A atração gravitacional é, somente ela, aquela descrita por Newton, que decai a quadrado da distância entre um núcleo de antimassa e a massa de determinado corpo. Mas e a constante de gravitação universal? Não se aplica em seu valor tradicional, porque agora existe outro componente.

A repulsão antigravitacional ocorre continuamente, e sua força é progressivamente proporcional ao inverso da distância entre duas antimassas, e diretamente proporcional à soma da potência das duas antimassas, .

(Potência da antimassa do corpo 1 X Diâmetro do campo de antimassa 1) X (Potência da antimassa do corpo 2 X Diâmetro do campo de antimassa 2) / (Dist. Entre os corpos)
Nota: Esta equação é apenas exemplificativa da forma de pensamento, ou seja, não tem a pretensão de ser matematicamente correta.

A repulsão antigravitacional é uma força de pequeno raio de ação, com uma curvatura parabólica invertida de potência/distância. Na prática, esta força é de pequeno alcance, mas ao contrário da gravidade, é de grande magnitude.

Uma órbita é uma “dança” simétrica de gravidade e antigravidade, ou seja, apenas na presença de gravidade e antigravidade existe órbita.

No momento de maior aproximação dos dois corpos, ocorre o pico de gravidade. As massas estão em seu ponto de maior atração. Isto se verifica pelas marés, por exemplo.

No entanto, neste momento inicia-se um AFASTAMENTO dos corpos, pois a relação antigravitacional atinge rapidamente um PICO, sendo que as duas antimassas repelem-se mutuamente com força máxima.

No momento de maior afastamento dos dois corpos, ocorre o anticlímax, com a antigravidade tendendo a zero, restando somente a atração gravitacional. Neste momento, a órbita se curva, com o corpo orbitante iniciando seu mergulho em direção ao corpo principal.

Uma supernova perde sua massa, mas não sua antimassa. Logo suas partes desprendidas são passíveis de serem atingidas pela gravidade, mas não pela antigravidade. Corpos pequenos (meteoros e pequenos asteróides) tem pouca massa e nenhuma antimassa. Não existe a formação de um núcleo de antimassa, porque as condições para a formação de um núcleo de antimassa inexistem. Sem a formação de um núcleo de antimassa, não é possível haver interação de antimassa, ou antigravidade. Logo, um corpo com muita antimassa vai atrair outro corpo de pequena massa até sua queda.

Luas planetárias são corpos onde houve antimassa suficiente para ocorrer a formação de um núcleo, mas que conseguiram atrair matéria, passando a ter massa. São portanto corpos “derivados”.

Devem portanto, existir no universo porções de antimassa que ou não receberam matéria, ou receberam em muito pouca quantidade.

Buracos negros são restos de supernovas, que perderam sua massa explosivamente, na disputa entre a gravidade (massa) e antigravidade (antimassa).

Como só restou antimassa, percebemos apenas atração gravitacional, pois todas as outras percepções possíveis (radiações visíveis ou não) dizem respeito à massa, não à antimassa.

1-Antimassa exerce força de repulsão sobre outra antimassa, e de atração de massa;
2-Massa não exerce força de atração e nem de repulsão.
3-O núcleo de uma antimassa é protegido por um campo de força, e expulsa a massa até primeiro perímetro do campo. Fora do perímetro do campo de força, ocorre atração de massa e repulsão de antimassa.
4-Na aproximação catastrófica de dois corpos celestes a interação entre dois grandes núcleos de antimassa podem fazer ambos os corpos expelir suas massas.
5-Na mesma aproximação catastrófica, se um corpo for muito menor do que o outro, pode ocorrer um “derretimento” do corpo menor, com o corpo maior absorvendo toda a massa, e expulsando o núcleo do corpo menor. Nesse caso, seria possível detectar a existência deste corpo falecido pela interação gravitacional, mas como não existe matéria, o corpo não seria visível.
6-O campo de força ao redor de um núcleo de antimassa (campo de antimassa) não tem tamanho fixo, variando seu diâmetro numa relação proporcional com a massa aderida ao seu derredor.
7-Esta variação não acontece de forma progressiva, existem diferentes tamanhos proporcionais que podem existir, e uma nova conformação pode ser provocada ou por um evento (queda de um meteorito, por exemplo, quando o tempo de alteração será relativamente curto), ou excessiva deposição de matéria sobre a superfície, quando então se entra nos estágios de vida de uma estrela.


Porque uma lua não descola de sua órbita, quando o planeta ao redor do qual orbita ficar no ponto mais próximo do sol? Porque a relação ANTIMASSA DO SOL<-MASSA DA LUA+ANTIMASSA DA LUA<-MASSA DO SOL é diferente da relação entre o planeta e a lua. Um corpo celeste com determinada massa/antimassa poderia estar orbitando em volta do Sol, mas como está orbitando em volta de um planeta, encaixa-se dentro da faixa de melhor relação massa/antimassa em torno deste planeta, que por sua vez orbita longe o suficiente do Sol para não permitir que sua lua entre na faixa de melhor relação massa/antimassa da lua em relação ao Sol.

Quando um planeta com uma ou mais luas orbita ao redor de um sol, a relação de massa-antimassa entre eles passa a ser não a do planeta isolado, mas de todo o conjunto planeta+luas em relação ao sol, enquanto o planeta continua mantendo sua relação com as luas que o orbitam.


Resumindo, um corpo não consegue orbitar em torno de outro, a menos que se aproxime o suficiente para ser atraído e ambos tenham um núcleo de antimassa. No caso da lua do planeta que orbita ao redor do Sol, a lua sofre influência da atração do Sol, e sua antimassa também atrai a massa do Sol, mas como está suficientemente longe, não consegue vencer as forças de atração/repulsão do corpo próximo em torno do qual órbita.