As
empresas estão baixando as portas no Brasil. Coloco aqui o link para
uma reportagem, a respeito de uma indústria cuja operação não é
mais viável no Brasil.
Vejam o final da reportagem, agora, o Brasil precisará importar
estes itens que eram fabricados pela empresa. O que está acontecendo
se chama "DESINVESTIMENTO". As empresas perdem fábulas de
dinheiro, perdem mão de obra altamente especializada, acabam
vendendo plantas industriais completas por uma fração do valor.
Mas, qual o motivo dessa debandada? Simples. A operação começou a
dar prejuízo operacional, devido aos elevadíssimos custos diretos e
indiretos, principalmente ligados a mão de obra e impostos, e já está suficientemente claro que as condições de trabalho que permitiram a implantação da empresa no Brasil já não existem, e não tem condições de existir em um futuro próximo.
São muitos os fatores, todos com uma mesma causa em comum: a implantação do comunismo bolivariano na América Latina, e, também no Brasil. Apesar de o Brasil ser, através do ex-presidente Lula, um dos precursores da comunização da América Latina, aqui, os eventos e os fatores são bastante diversos.
Aqui no
Brasil existe uma cadeia de tributação impiedosa: os impostos
incidem na mineração, no processamento da matéria prima, em todas
as etapas de transporte até se chegar ao chão de fábrica; os
impostos incidem nas máquinas e equipamentos, na energia, na água,
no descarte da água; os impostos incidem até mesmo, de forma muito
pesada, nas medidas ambientais que são impostas aqui, lembrando que
apesar de sermos uma nação subdensenvolvida, e estarmos agora
retornando ao estágio de desenvolvimento anterior à década de 80
em matéria de infraestrutura, temos uma das legislações ambientais
mais travadas (dizem avançada) do mundo. Finalmente, para cada real
pago para qualquer funcionário, paga-se mais dois para o governo, o
que onera a produção, mas mantém os salários efetivamente
recebidos pelo trabalhador em níveis muito baixos.
Some-se a
isto os entraves burocráticos monumentais, a quase impossibilidade
de se importar tecnologia de ponta (por burocracia e custos), e o
resultado é que os produtos industriais brasileiros acabam ficando
defasados tecnologicamente em relação ao resto do mundo, mas com
custos muito elevados. Custos tão elevados, que as empresas não
estão conseguindo competir no mercado global nem com o dólar a mais
de quatro reais - não se trata apenas de preços, mas de qualidade e
tecnologia aplicada aos produtos.
Ainda
sobre tecnologia, o Brasil é avesso a qualquer inovação.
Temos o
INPI, que é de longe o pior escritório de patentes do universo. Uma
bosta completa. Simplesmente não funciona, e pronto.
Nenhum
pesquisador sério deposita uma patente no INPI, exceto o maior
cliente do instituto, que é a Petrobrás. Depositando a patente em
um país sério você economiza ANOS, e tem proteção patentária,
algo que simplesmente não existe no Brasil. Aqui você deposita uma
patente, que fica algo entre 9 e 11 anos para ser analisada, sendo
que você é obrigado a pagar regularmente durante todo este período
SEM PROTEÇÃO: as decisões judiciais são unânimes, fundamentadas
inclusive em pareceres do próprio INPI, no sentido de que aqui no
Brasil, proteção patentária só se dá para patentes DEFERIDAS,
não apenas depositadas. Com os prazos prescricionários mais curtos
do nosso Código Civil, na prática qualquer um pode piratear uma
patente recém-depositada à vontade, e absolutamente sem risco de um
revés judicial.
Existem
outros agravantes.
Somos um
país de dimensões continentais, e por força das políticas da
década de 60 do século passado, priorizaram-se a construções de
rodovias ao invés de ferrovias, o que motivou a instalação e
crescimento da indústria automobilística no Brasil, com o
transporte de cargas e passageiros passando a acontecer
predominantemente por estradas.
Primeiro,
existe o fato de o transporte rodoviário permitir uma capilaridade
maior, mas com custo também maior. O modelo ideal provavelmente
teria uma conjunção de modalidades de transporte, com uma conjunção
de vias ferroviárias, aquáticas e rodoviárias, ficando o
transporte rodoviário restrito a curtas distâncias. O governo
federal construiu e manteve as rodovias a custos altíssimos,
engrossados por quantias crescentes desviadas para corrupção em
todos os níveis da administração e da execução de contratos,
sendo que agora que a economia está desacelerando, não existe mais
dinheiro para se manter a infraestrutura. Na ausência de um modelo
eficiente, o único modelo existente está simplesmente se
dissolvendo. Sim, as estradas estão literalmente se dissolvendo. E o
Brasil está perdendo a integração nacional, pura e simplesmente.
Já existem hoje regiões literalmente isoladas.
O
resultado já se observa nas indústrias de caminhões, que acumulam
prejuízos APESAR das margens de lucros altíssimas, margens
impensáveis em qualquer outro país. A margem de lucro unitária
acaba se perdendo quando todos os custos fixos, brasileiros, se
mantém, enquanto por falta de demanda não se pode mais produzir nos
níveis mínimos para se manter uma operação lucrativa. E, sem
lucro, uma empresa não funciona, quebra. Se a empresa é unitária,
vai a falência. Se é parte de um grupo internacional, a atividade é
encerrada com desinvestimento, para que os resultados negativos não
afetem o lucro geral.
Os
socialistas acreditam, de todo o coração, que as empresas tem uma
“dívida social” que as obrigaria a manter suas operações mesmo
com prejuízos, a fim de abastecer uma economia colapsante. Vimos
isto na Venezuela, vemos isso agora no Brasil. Mas eles se esquecem
que o governo existe com o dinheiro dos impostos, e que as empresas
privadas não vivem em função do governo, bem pelo contrário – o
governo existe apenas e tão somente porque recebe dinheiro da
iniciativa privada.
Para tais
empresas terem uma “dívida social”, seria necessário que ela
tivesse retirado algo gratuitamente, e os socialistas consideram que
o lucro, a chamada “mais valia”, é uma expropriação dos
direitos do empregado. Façamos assim: Reunam todos os recentes
desempregados fruto de um projeto socialista de poder, cuja
implantação se iniciou na posse de Fernando Henrique Cardoso, e
deixe que eles produzam. Se as indústrias (e o comércio) tungam o
dinheiro do trabalhador, que se elimine o industrial, o banqueiro, o
comerciante, e deixem que o populacho viva de acordo com as suas
próprias regras.
Na
prática, isso só funcionou em pequenas aldeias indígenas. Uma
nação não se mantém assim.
Outra
experiência que fracassou desastrosamente, foi de se colocar apenas
um governo central de “trabalhadores”, e deixar a sociedade
produzir e usufruir as riquezas. Curiosamente, a riqueza não
aconteceu. Não havia quem CRIASSE a riqueza, simplesmente porque
quem lá vivia sabia que ou pertencia ao ParTido, e assim poderia
viver nas Dachas, ou era povo e estava fadado a andar de Lada. Se
produzisse mais, se criasse mais, isso não alteraria o seu status
– a eventual riqueza que ele produzisse seria imediatamente
distribuída, e ele se manteria nas mesmas exatas condições. O
inverso também era verdadeiro, se ele produzisse o mínimo, ou
apenas um simulacro de trabalho, seu nível não decairia. Daí que
qualquer um, nestas condições, opta por trabalhar menos, porque
esta é a condição mais confortável. Se for possível não
trabalhar NADA, e ainda assim manter seu status quo,
melhor.
A
imensa maioria das pessoas simplesmente ou não sabe produzir
riquezas, ou não está disposta a pagar o preço por isso. Ah, sim,
todos querem ficar ricos – mas preferem meios milagrosos para
tanto, tais como ganhar na loteria ou receber a herança de um tio
rico. Poucos são os que se debruçam anos a fio, estudando e
trabalhando por até 18 horas por dia, em prol de um objetivo
perfeitamente delineado. A verdade é que, em condições normais de
uma economia saudável, é absolutamente natural que alguém que se
esforce o suficiente com boa orientação e uma vontade inexaurível
alcance conforto financeiro. Trata-se de mera consequência.
Quanto
mais a pessoa se mantém em uma zona de conforto, quanto maior a
segurança buscada, menor a possibilidade de se acumular riquezas.
Mas as pessoas gostam de segurança, e chegam até mesmo a considerar
irresponsáveis quem age com uma impulsividade maior, ou até mesmo
com agressividade.
A
zona de conforto é, na maioria das vezes, um emprego. Se a pessoa se
dedica mais, então, que seja “um bom emprego”. Mas no Brasil, só
um emprego concursado no governo garante salários com total
segurança, inclusive aposentadoria integral. Então, aqui, o melhor
em termos de conforto e segurança é um emprego estatal concursado.
Acontece
que para cada pessoa trabalhando para o Estado, são necessárias
dezenas trabalhando na iniciativa privada, produzindo e consumindo, e
pagando impostos. Se a razão entre pessoas trabalhando para o Estado
e pessoas trabalhando na iniciativa privada começa a se alterar
muito, com o Estado inflando, as pessoas que estão fora começam a
ter que pagar mais impostos para manter o Estado funcionando.
No
Brasil, o Estado inflou a níveis inimagináveis, se transformando em
um monstro engolidor de receitas. Isso passou desapercebido por anos
a fio, enquanto a economia crescia. A própria inflação, que
existia até antes de Itamar Franco criar o Plano Real, escondia as
deficiências de caixa do governo. Lembrando que o outro fator, que é
a corrupção, também sempre existiu no Brasil. A corrupção no
Brasil é algo cultural, como a tal “Lei de Gerson”, onde cada um
precisa levar vantagem em tudo.
Um
outro problema, gravíssimo, foi o fato de a Constituição Federal
ter permitido que o chefe do executivo nomeasse pessoas de sua
confiança para a direção de empresas estatais, inclusive com a
possibilidade de negociar estes cargos em negociações políticas.
Tais empresas exploram setores da economia que são considerados
estratégicos e ou necessários mas que não interessam
economicamente para a iniciativa privada. Mas em todos os casos, são
gerenciadas quantias astronômicas de dinheiro na gestão destas
empresas. Ao se lotear politicamente a direção de tais empresas,
isto ocorreu em prejuízo a uma gestão técnica, o que acarreta de
imediato um aumento na ineficiência, mas, pior – abrem-se as
portas para a corrupção nos contratos.
Em
2003 o PT chegou ao poder. Seu plano, declarado desde antes de sua
fundação, ainda nos movimentos sindicais, era ter um governo de
“trabalhadores”, que no jargão dos socialistas, significa um
governo comunista.
Ao contrário da via revolucionária pregada pelos radicais ou
“chiitas”, optou-se pela via gramsciana de tomada do poder. Isto
significa se infiltrar em TODA A MÁQUINA PÚBLICA, colocando seus
membros em todas as posições de controle, substituindo assim os
funcionários de carreira, inclusive os concursados, por agentes
políticos. Todo petista paga dízimos para o partido, desde sempre.
Mas não é apenas isso: as empresas geridas agora precisam fazer
caixa para o ParTido, financiando o projeto maior, que é a
implantação de “La Patria Grande”,
o bloco socialista soviético latino americano (URSAL).
Em 1990
foi fundada uma organização discreta, denominada “Foro de São
Paulo”,
cujo objetivo era colocar presidentes socialistas em todos os países
da América Latina, e através dos métodos preconizados por Gramsci,
garantir a implantação de uma única união de repúblicas, uma
organização supranacional com um único governo central em moldes
explicitamente comunistas
(bolivarianos, como se o coitado de Simon Bolívar aceitasse uma
merda dessas...).
Uma vez no
controle das chaves dos cofres, iniciou-se uma campanha sem
precedentes de drenagem do dinheiro público em prol deste projeto. O
dinheiro dos fundos de pensão das estatais, com quantias gigantescas
de dinheiro, foi retirado do mercado de ações brasileiro, onde financiava a atividade produtiva, e foi desviado para financiar o
projeto comunista bolivariano, de diversas maneiras.
Ao mesmo tempo, se iniciaram projetos visando colocar o máximo
possível de homens em idade militar vindos de republiquetas falidas,
que começaram a ocupar as cidades brasileiras, abastecidos com
dinheiro de bolsas assistenciais.
As notícias oficiais mencionam brevemente angolanos e haitianos, que
na verdade são os que aqui se encontram em maior número. Digno de
nota é também o programa “Mais médicos”, um plano de
internalização de cubanos no Brasil que já custou vários bilhões
para o nosso país.
Um fato
curioso, é que na implantação deste projeto os comunistas contaram
com o apoio integral e irrestrito de grandes capitalistas. Homens e
suas empresas que, seduzidos pelo acesso aparentemente “direto”
ao poder, e que mediante a apropriação de dinheiro público em
gigantescas quantidades, apregoou aos sete ventos as supostas
virtudes de um partido de trabalhadores. Muitos destes homens agora começam a ser presos, muitas destas empresas agora sofrem prejuízos de grande monta.
Um outro
método de transferência de riquezas brasileiras para o projeto de
“La Patria Grande”, é o de financiamentos do BNDES para governos
estrangeiros, sabidamente a fundo perdido.
Os dirigentes das empresas envolvidas já estão sendo presos no
Brasil por crimes praticados aqui dentro, mas ninguém ainda sequer
mencionou sobre como, pelo menos, PARAR a transferência de quantias
absurdamente altas para países com economias estagnadas há décadas,
como Cuba.
Os ataques
internos e externos contra a economia brasileira conseguiram deitar
um gigante. Uma vez, na década de 70, um humorista brasileiro disse
que parar a economia do Brasil seria como tentar frear um Scania na
descida, com freio de fusquinha. Pois bem, toda economia tem seus
limites, e os limites da economia brasileira já foram ultrapassados.
Já
entramos na fase de desinvestimentos das empresas no país. As
pessoas que tem condições, estão se desfazendo dos seus bens aqui
com grandes prejuízos, para iniciar suas vidas em países mais
estáveis, onde não existe o risco de venezuelização, ou, pelo
menos, ela já não esteja em fase terminal de implantação, como
aqui no Brasil.
Que
ninguém se iluda. Os meios de comunicação não irão falar em
crise brasileira. Fala-se em crise externa, que sabemos que não
existe. Se a crise fosse externa, as empresas não estariam
abandonando o país.
Não posso
falar neste momento sobre perspectivas. Se continuarmos a caminhada
na direção em que estamos, seremos uma Venezuela, e muito pior do
que isso, seremos território de uma organização supranacional, não
seremos mais uma nação.
Se a
implantação do comunismo bolivariano fosse cessada milagrosamente
de forma imediata, o que enfrentaríamos tampouco seria agradável -
a situação das contas públicas, da dívida interna e externa,
comparadas com os níveis atuais da economia, indicam a falência do
Estado, uma situação só vivida por países arrasados e vencidos em
guerra.
Mailson da
Nóbrega, citando Larry
Neal, menciona quatro fundamentos
do capitalismo moderno: (1)
direitos de propriedade; (2) respeito a contratos determinado por uma
terceira parte (o Judiciário ou câmaras de arbitragem); (3)
mercados que reagem ao sistema de preços; e (4) bons governos que
apoiam a atividade privada.
De traz
para a frente: Não temos um bom governo, e o que temos, está
destruindo a iniciativa privada. Os preços e o próprio mercado
sofreram interferências tão profundas e radicais, onde posso
mencionar a falsa aceleração do mercado através de crédito concedido de forma
irresponsável a consumidores que, sem ter os meios de acesso, de
repente adquiram bens e não os pagaram. O nosso Poder Judiciário
está gravemente comprometido, após a nomeação de ministros
orientados politicamente com os projetos anti nacionalistas. E o
Direito de Propriedade há muito está sendo relativizado, com o
governo financiando grupos de terroristas que invadem e destroem
propriedades rurais, laboratórios, etc.
Resistência existe. Esta é a peculariedade do Brasil - o país elegeu o PT, acreditando na fábula do trabalhador analfabeto que salvaria o Brasil, mas o mesmo cidadão que votou no PT, não age conforme a cartilha do ParTido. Vejo que
vivemos um momento deveras interessante.
O projeto
mais precioso dos bolivarianos, que é o desarmamento da população
civil, nunca se materializou – a Lei 10.826/03, levou mais de 15
milhões de brasileiros à desobediência civil pura e simples –
impossibilitados de renovar os registros de suas armas, tampouco as
entregaram. Mediante severa pressão e controle sobre os delegados
federais, o governo teve que amargar a derrota de ver que nos
primeiros nove meses de 2015 nada menos do que 100 mil autorizações
de compra de armas foram expedidas, o que significa um sexto do total
de armas entregues desde 2003. E no mês de outubro a Comissão
Especial que analisa do PL 3722/2013 aprovou o texto do relator, que,
na prática, devolve quase 90% dos direitos que os brasileiros tinha
em relação a armas de fogo antes de Fernando Henrique Cardoso.
O Poder
Judiciário, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal,
contrariando interesses de Luis Inácio Lula da Silva, co-fundador do
Foro de São Paulo, continua pressionando, averiguando, investigando,
acusando e prendendo Petistas, Petralhas e empresários envolvidos em
esquemas monstruosos de corrupção.
Fala-se em
Impeachment de Dilma Roussef, a líder terrorista que assumiu o poder
após Lula.
Mas não
basta prender e retirar temporariamente os direitos políticos
daqueles que tem por objetivo a derrubada de nossas fronteiras, não
basta tentar recuperar ao menos uma ínfima parcela do dinheiro que
foi roubado de nossos cofres.
Hoje, com
a tomada gramsciana do poder perpetrada, a máquina pública
encontra-se totalmente sob controle de um único partido, o PT.
O Estado
brasileiro cresceu a níveis insustentáveis, o dinheiro público que
deveria ser utilizado em infraestrutura, saúde, segurança,
educação, é utilizado hoje para pagamento de salários de cargos
burocráticos inúteis, e aposentadorias de servidores públicos que
trabalham menos tempo do que recebem aposentadoria, uma inversão
insustentável para qualquer economia.
O Brasil
não conseguirá, sem uma revolução política, inverter a situação.
Não se trata de mera teoria, a prática e a realidade atropelam os
interesses partidários e acordos escusos e apontam para o simples
fato de que um Estado que consome 50% do PIB apenas para existir, não
é democrático, pelo simples fato de escravizar o seu povo.
Um
primeiro passo, urgente, é se criminalizar o socialismo, o nazismo,
o comunismo em todas as suas vertentes. Não é aceitável, nem ao
menos em teoria, qualquer forma de pensamento político que depende
de um Estado absoluto para sua existência – o Estado, a
administração pública, os três Poderes da República devem
existir apenas para cumprir suas funções precípuas
constitucionais, e não pelo simples fato de existirem. Onerar os
cofres públicos para pagar benefícios aos empregados do povo, como
se estes fossem uma casta privilegiadíssima com direitos
irrestritos, é inaceitável. Um vereador não pode jamais ganhar
mais do que um professor, um deputado estadual não pode ganhar mais
do que um policial, nem um deputado federal pode ganhar um centavo a
mais do que um professor universitário comum. Um administrador
público não pode ter privilégios de carros, motoristas,
helicópteros, jatinhos a seu serviço, nada disso. Os bens públicos
devem ser utilizados restritamente em benefício do serviço público,
para a viabilidade da realização dos trabalhos, nada mais além
disso.
Outra coisa que precisa cessar imediatamente, é a supremacia dos idiotas. Já elegemos o hipopótamos Cacareco, o Tiririca, o Romário, Lula, Dilma - pessoas de inteligência e conhecimento inexpressivos, que foram alçados a cargos públicos como protesto. Então um Vereador só poderia ser eleito para fazer leis, sendo no mínimo formado em Direito. Com dois mandatos poderia se candidatar a deputado estadual, depois com mais dois mandatos poderia ser deputado federal, mais dois mandatos poderia se candidatar a Senador. No executivo, a mesma coisa: Formação em administração de cidades para o prefeito, o prefeito com mestrado poderia ser candidato para governador, o governador com doutorado poderia ser candidato para presidente.
Qualquer crime contra a coisa pública comprovada, perda perpétua de direitos políticos.
Éramos
uma nação rica, apesar de ainda termos uma base na agricultura e na
extração de minerais. Nossa industrialização era incipiente, com
alguns avanços notáveis em poucas áreas, mas é fato notório que
os avanços nunca foram bem vistos. Não com o próprio governo
financiando grupos para destruírem laboratórios.
Nossa
situação é pior e muito mais grave do que qualquer jornal jamais
mostrará, exceto as notícias que tenhamos acesso fora do país. E a
situação não se corrigirá enquanto considerarmos que os bandidos
que nos assolam tem direitos “democráticos” de fazer o que estão
fazendo contra o país.
Bandidos
não são coagidos pela lei – alguns as fazem, mas nem estes as
cumprem. Bandidos são coagidos pela força. E enquanto continuarmos
fazendo de conta que está tudo bem, que nada está acontecendo, e
que é politicamente incorreto falar mal a respeito do atual estado
das coisas, continuaremos caminhando em direção à derrocada do
Brasil como nação livre, auto determinada, democrática e soberana.
Então,
enquanto muito se fala sobre a defesa contra inimigos internos, a
grande verdade é que a República Federativa do Brasil, como unidade
nacional, só continuará a existir se fizermos firme combate aos
inimigos externos, inclusive e principalmente àqueles que se
encontram hoje em nosso território, e aos que sendo nacionais,
dedicam suas vidas e esforços para o fim da nação brasileira.